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1.
Rev. panam. salud pública ; 48: e4, 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1536671

RESUMO

ABSTRACT Objective. To analyze temporal trends and inequalities in neonatal mortality between 2000 and 2020, and to set neonatal mortality targets for 2025 and 2030 in the Americas. Methods. A descriptive ecological study was conducted using 33 countries of the Americas as units of analysis. Both the percentage change and average annual percentage change in neonatal mortality rates were estimated. Measurements of absolute and relative inequality based on adjusted regression models were used to assess cross-country social inequalities in neonatal mortality. Targets to reduce neonatal mortality and cross-country inequalities were set for 2025 and 2030. Results. The estimated regional neonatal mortality rate was 12.0 per 1 000 live births in 2000-2004 and 7.4 per 1 000 live births in 2020, representing a percentage change of -38.3% and an average annual percentage change of -2.7%. National average annual percentage changes in neonatal mortality rates between 2000-2004 and 2020 ranged from -5.5 to 1.9 and were mostly negative. The estimated excess neonatal mortality in the 20% most socially disadvantaged countries, compared with the 20% least socially disadvantaged countries, was 17.1 and 9.8 deaths per 1 000 live births in 2000-2004 and 2020, respectively. Based on an extrapolation of recent trends, the regional neonatal mortality rate is projected to reach 7.0 and 6.6 neonatal deaths per 1 000 live births by 2025 and 2030, respectively. Conclusions. National and regional health authorities need to strengthen their efforts to reduce persistent social inequalities in neonatal mortality both within and between countries.


RESUMEN Objetivo. Analizar las desigualdades en la mortalidad neonatal y las tendencias en el transcurso del tiempo entre el 2000 y el 2020, y establecer metas en materia de mortalidad neonatal para el 2025 y el 2030 en la Región de las Américas. Métodos. Se realizó un estudio ecológico descriptivo con información de 33 países de la Región de las Américas que se usaron como unidades de análisis. Se calculó tanto la variación porcentual como la variación porcentual anual media de las tasas de mortalidad neonatal. Se utilizaron mediciones de la desigualdad absoluta y relativa basadas en modelos de regresión ajustados, para evaluar las desigualdades sociales en los diversos países en cuanto a la mortalidad neonatal. Se establecieron metas de reducción de la mortalidad neonatal y de las desigualdades en los diversos países para el 2025 y el 2030. Resultados. La tasa de mortalidad neonatal en la Región fue de 12,0 por 1 000 nacidos vivos en el período 2000-2004 y de 7,4 por 1 000 nacidos vivos en el 2020, lo que representa una variación porcentual del -38,3% y una variación porcentual anual media del -2,7%. Las variaciones porcentuales anuales medias de las tasas de mortalidad neonatal a nivel nacional entre el período 2000-2004 y el 2020 oscilaron entre -5,5 y 1,9, y fueron en su mayor parte negativas. El exceso de mortalidad neonatal estimado en el 20% de los países más desfavorecidos socialmente, en comparación con el 20% de los países menos desfavorecidos socialmente, fue de 17,1 muertes por 1 000 nacidos vivos en el período 2000-2004 y de 9,8 muertes por 1 000 nacidos vivos en el 2020. Al extrapolar las tendencias más recientes, se prevé que la tasa de mortalidad neonatal de la Región alcance valores de 7,0 y 6,6 muertes neonatales por 1 000 nacidos vivos en el 2025 y el 2030, respectivamente. Conclusiones. Las autoridades de salud nacionales y regionales deben fortalecer las medidas para reducir las desigualdades sociales que aún persisten en materia de mortalidad neonatal, tanto entre los distintos países como dentro de cada país.


RESUMO Objetivo. Analisar as tendências temporais e desigualdades em mortalidade neonatal entre 2000 e 2020 e estabelecer metas de mortalidade neonatal para 2025 e 2030 na Região das Américas. Métodos. Estudo ecológico descritivo examinando 33 países das Américas como unidades de análise. Foram estimadas a variação percentual e a variação percentual anual média das taxas de mortalidade neonatal. Foram usadas medidas de desigualdade absoluta e relativa baseadas em modelos de regressão ajustados para avaliar desigualdades sociais entre países em termos de mortalidade neonatal. Foram definidas metas de redução da mortalidade neonatal e das desigualdades entre países para 2025 e 2030. Resultados. A taxa regional estimada de mortalidade neonatal foi de 12,0 por mil nascidos vivos em 2000-2004, e de 7,4 por mil nascidos vivos em 2020, representando uma variação percentual de -38,3%, e uma variação percentual anual média de -2,7%. As variações percentuais anuais médias nacionais das taxas de mortalidade neonatal entre 2000-2004 e 2020 variaram entre -5,5 e 1,9 e, em sua maioria, foram negativas. O excesso estimado de mortalidade neonatal nos países que estavam entre os 20% mais desfavorecidos socialmente, em comparação com os países entre os 20% menos desfavorecidos, foi de 17,1 e 9,8 mortes por mil nascidos vivos em 2000-2004 e 2020, respectivamente. Com base em extrapolação das tendências recentes, estima-se que a taxa de mortalidade neonatal regional deve atingir 7,0 e 6,6 mortes neonatais por mil nascidos vivos em 2025 e 2030, respectivamente. Conclusões. As autoridades de saúde nacionais e regionais precisam intensificar seus esforços para reduzir desigualdades sociais persistentes na mortalidade neonatal, tanto dentro dos países quanto entre eles.

2.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 58: e20230310, 2024. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1535165

RESUMO

ABSTRACT Objective: To analyze the relationship between sociodemographic and clinical factors with health literacy in Brazilian adolescents. Method: This is a cross-sectional study with 526 adolescents aged 14 to 19. Data were collected virtually between July and September 2021 using a sociodemographic characterization questionnaire, clinical profile and the Health Literacy Assessment Tool - Portuguese version. The variables were evaluated by multiple linear regression with normal response, with significance p < 0.05. Results: The average age was 16.9 years (±1.6), the average health literacy score was 25.3 (±5.4). Female gender (p = 0.014), university educational level (p = 0.002) and use of medication (p = 0.020) were related to higher levels of health literacy. Adolescents with chronic illnesses had a higher total literacy score, on average 1.51 points, compared to those without chronic illnesses. Conclusion: Male adolescents and those with less education performed worse in health literacy and, therefore, deserve special attention in health promotion actions.


RESUMEN Objetivo: Analizar la relación entre factores sociodemográficos y clínicos con la alfabetización en salud de adolescentes brasileños. Método: Se trata de un estudio transversal llevado con 526 adolescentes entre 14 y 19 años. Los datos se recogieron virtualmente entre julio y septiembre de 2021 mediante un cuestionario de caracterización sociodemográfica, de perfil clínico y de la Health Literacy Assessment Tool - versión en portugués. Las variables se sopesaron por regresión linear múltiple con respuesta normal y significación p < 0,05. Resultados: La edad promedio era de 16,9 años (±1,6) y la puntuación media en alfabetización en salud de 25,3 (±5,4). El sexo femenino (p = 0,014), la mayor escolaridad (p = 0,002) y el uso de medicación (p = 0,020) estaban relacionados con niveles más altos de alfabetización en salud. Los adolescentes con enfermedades crónicas obtuvieron una puntuación total de alfabetización más alta, en media, 1,51 puntos, en comparación con los que no padecían dichas enfermedades. Conclusión: Adolescentes del sexo masculino y aquellos con menos escolaridad presentaron un desempeño pobre en la alfabetización en salud y, por esa razón, necesitan atención especial durante las acciones de promoción de la salud.


RESUMO Objetivo: Analisar a relação entre fatores sociodemográficos e clínicos com o letramento em saúde de adolescentes brasileiros. Método: Trata-se de um estudo transversal com 526 adolescentes de 14 a 19 anos. Os dados foram coletados virtualmente entre julho e setembro de 2021 por meio de questionário de caracterização sociodemográfica, do perfil clínico e do Health Literacy Assessment Tool - versão em português. As variáveis foram avaliadas por regressão linear múltipla com resposta normal, com significância p < 0,05. Resultados: A média de idade foi de 16,9 anos (±1,6), a pontuação média do letramento em saúde foi de 25,3 (±5,4). Sexo feminino (p = 0,014), maior escolaridade (p = 0,002) e uso de medicamentos (p = 0,020) foram relacionados a maiores níveis de letramento em saúde. Adolescentes com doenças crônicas apresentaram pontuação total do letramento superior, em média 1,51 pontos, comparados aos sem doença crônica. Conclusão: Adolescentes do sexo masculino e os com menor escolaridade apresentaram pior desempenho no letramento em saúde e, por isso, merecem especial atenção nas ações de promoção da saúde.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Saúde do Adolescente , Promoção da Saúde , Desenvolvimento do Adolescente , Letramento em Saúde , Determinantes Sociais da Saúde
3.
Cienc. Salud (St. Domingo) ; 8(1): [14], 2024.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1551336

RESUMO

Introducción: Las desigualdades amenazan el progreso del país hacia la equidad y la cobertura de vacunación infantil. Siendo la cobertura inferior a la meta del 90% de la Organización Mundial de la Salud. Objetivo: Identificar los determinantes sociales y las desigualdades en el estado de vacunación infantil en República Dominicana, 2019. Métodos: Se realiza un análisis basado en la Encuesta de Indicadores Múltiples por Conglomerados. Incluyendo una muestra ponderada de 1674 niños de 12-23 meses. Se calcula la regresión logística multinomial para identificar factores asociados a la vacunación. Adoptando p<0,05 para significación estadística. Utilizando una razón de probabilidades ajustada con intervalo de confianza del 95%. Empleando HEAT 4.0 para medir desigualdades y SPSS.23 para gestión y análisis de datos. Resultados: La edad media de los niños fue 17,4±3,5 meses. El 33% de ellos estaban completamente vacunados. La cobertura fue significativamente menor entre hijos de madre sin educación [AOR= 7,27; IC95%= 2,98­17,74]. La mayor cobertura se concentra en niños con altos niveles de educación y riqueza. Conclusión: Para lograr una cobertura de vacunación completa y equitativa, las intervenciones de salud pública deben diseñarse para satisfacer las necesidades de grupos de alto riesgo.


Introduction: In the Dominican Republic, inequalities threaten progress towards childhood vaccination equity and coverage, the latter being inferior to the World Health Organization's 90% goal. Objective: Identify the social determinants and inequalities in the state of childhood vaccination in the Dominican Republic, 2019. Methods: An analysis based on the Multiple Indicator Cluster Surveys is conducted. Including a weighted sample of 1674 children aged 12-23 months. The multinomial logistic regression is calculated to identify factors associated with vaccination. Using p<0,05 for statistical significance and an adjusted probability ratio with a 95% confidence interval. Employing HEAT 4.0 to measure inequalities and SPSS.23 for data management and analysis. Results: The children's mean age was 17,4±3,5 months. 33% of them were completely vaccinated. Coverage was significantly lower in children of mothers without education [AOR= 7,27; CI95%= 2,98­17,74]. Coverage was the highest in kids with high levels of education and wealth. Conclusion: To achieve complete and equitable vaccine coverage, public health interventions should be designed to satisfy the needs of high-risk groups.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Imunização , Vacinação , Cobertura Vacinal , Análise por Conglomerados , República Dominicana
4.
Arch. argent. pediatr ; 121(6): e202310113, dic. 2023. graf
Artigo em Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1518738

RESUMO

La muerte súbita de un lactante puede ser de causa explicada, indeterminada ­si no se investigó en forma suficiente­ o inexplicada ­cuando una investigación completa no permite determinar su causa­. La muerte súbita inexplicada, o síndrome de muerte súbita infantil, afecta en particular a las poblaciones más vulnerables. La muerte de estos niños que nacen con alteraciones del neurodesarrollo es la parte visible de una problemática que se origina en el embarazo. Disminuir la cantidad de niños vulnerables depende de políticas de salud y, sobre todo, de lograr mejorar las condiciones de vida de la población. Son acciones a largo plazo. Conocer a fondo los factores de riesgo que pueden desencadenar la muerte inesperada es lo que se puede hacer ya. La actualización de las recomendaciones sobre sueño seguro refleja nuevos conocimientos basados en la evidencia científica y un enfoque integral de los aspectos socioculturales relacionados con esta problemática.


Sudden unexpected infant death may be explained, cause by an etiology, unexplained but insufficiently investigated, or unexplained when a full investigation fails to determine the cause. Unexplained sudden death in infancy or sudden infant death syndrome particularly affects the most vulnerable populations. The death of these children who are born with alterations in their neurodevelopment is the visible part of a problem that originates in pregnancy. Reducing the number of vulnerable children depends on health policies and, above all, on improving the living conditions of the population. These are long-term actions. Knowing in depth the risk factors that can trigger unexpected death is what can be done now. The update of the recommendations on safe sleep reflects new knowledge based on scientific evidence and a comprehensive approach to the sociocultural aspects related to this problem.


Assuntos
Humanos , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Morte Súbita do Lactente/etiologia , Morte Súbita do Lactente/prevenção & controle , Sono , Conhecimento , Parto , Política de Saúde
5.
Cad. Ibero Am. Direito Sanit. (Impr.) ; 12(3): 180-192, jul.-set.2023.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1510790

RESUMO

Objetivos: identificar em que medida as iniquidades em saúde sempre foram integradas por injustas distribuições de poder, quais seriam as facetas principais dessa assimetria e em que realidades práticas elas mais se manifestam. Metodologia: revisão crítica de documentos produzidos em conferências e projetos internacionais relacionados à governança em saúde, aliada à revisão narrativa de textos científicos que tangenciam as temáticas neoinstitucionalistas. Resultados: desde a percepção inicial sobre os determinantes sociais da saúde, fez-se referência a determinantes políticos (em especial, a injusta distribuição de poder). O projeto Global Governance for Health evidenciou convir que os determinantes políticos sejam tratados em separado, pois, em certa medida, são os determinantes dos determinantes sociais. Os principais déficits políticos que afetam a tomada de decisão na área da saúde e impedem que sejam superadas as iniquidades em saúde são cinco: a) representatividade; b) transparência; c) adaptabilidade; d) intersetorialidade; e) regulação. As situações em que esses déficits se mostram mais evidentes são sete: i) diante da necessidade histórica de medidas de austeridade financeira; ii) no âmbito das políticas protecionistas dos detentores de propriedade industrial e intelectual; iii) na seara dos acordos de investimentos; iv) no âmbito do mercado de alimentos; v) diante da opção de deixar certas atividades corporativas desreguladas, vi) frente a opção de excluir os migrantes das tomadas de decisão; vii) diante da violência armada. Conclusão: o não enfrentamento das disfunções políticas de governança da saúde faz com que sejam mantidas as iniquidades de saúde e até mesmo cria ou agrava novas iniquidades.


Objectives: to identify the extent to which health inequities have always been integrated by unfair distributions of power, what would be the main facets of this asymmetry and in which practical realities they are most manifested. Methods: critical review of documents produced at international conferences and projects related to health governance, combined with a narrative review of scientific texts that touch on neo-institutionalist theme. Results: since the initial perception about the social determinants of health, reference has been made to political determinants (in particular, the unjust distribution of power). The Global Governance for Health project has shown that political determinants should be treated separately, as they are, to some extent, the determinants of social determinants. The main political deficits that affect health decision-making and prevent health inequities from being overcome are five: a) representativeness; b) transparency; c) adaptability; d) intersectorality; e) regulation. The situations in which these deficits are most evident are seven: i) in the face of the historical need for financial austerity measures; ii) in the context of protectionist policies of industrial and intellectual property holders; iii) in the area of investment agreements; iv) in the context of the food market; v) in the face of the option to leave certain corporate activities unregulated; vi) in the face of the option to exclude migrants from decision-making; vii) in the face of armed violence. Conclusion: failure to address the political dysfunctions of health governance means that health inequities are maintained and even creates or exacerbates new inequities.


Objetivos: identificar en qué medida las inequidades en salud siempre han estado integradas por distribuciones injustas de poder, cuáles serían las principales facetas de esa asimetría y en qué realidades prácticas se manifiestan más. Metodología: revisión crítica de documentos producidos en congresos y proyectos internacionales relacionados con la gobernanza sanitaria, combinada con una revisión narrativa de textos científicos que tocan temas neoinstitucionalistas. Resultados: desde la percepción inicial de los determinantes sociales de la salud, se ha hecho referencia a los determinantes políticos (en particular, a la injusta distribución del poder). El proyecto Global Governance for Health ha demostrado que los determinantes políticos deben tratarse por separado, ya que, en cierta medida, son los determinantes de los determinantes sociales. Los principales déficits políticos que afectan a la toma de decisiones sanitarias y impiden superar las desigualdades en salud son cinco: a) representatividad; b) transparencia; c) adaptabilidad; d) intersectorialidad; e) regulación. Las situaciones en las que estos déficits son más evidentes son siete: i) ante la necesidad histórica de medidas de austeridad financiera; ii) en el contexto de las políticas proteccionistas de los titulares de la propiedad industrial e intelectual; iii) en el ámbito de los acuerdos de inversión; iv) en el contexto del mercado alimentario; v) ante la opción de dejar sin regulación determinadas actividades empresariales; vi) ante la opción de excluir a los migrantes de la toma de decisiones; vii) ante la violencia armada. Conclusión: no abordar las disfunciones políticas de la gobernanza sanitaria significa que las desigualdades en salud se mantienen e incluso crean o exacerban nuevas desigualdades.


Assuntos
Direito Sanitário
6.
Rev. enferm. vanguard. (En línea) ; 11(1): 34-46, ene.-jun. 2023.
Artigo em Espanhol | LILACS, LIPECS | ID: biblio-1437394

RESUMO

Objetivo: Identificar los determinantes sociales relacionados a la salud ocular en pobladores adultos de una comunidad de Ica 2022. Materiales y métodos: Se desarrolló una investigación con enfoque cuantitativo de corte transversal, correlacional, donde se incluyó una muestra de 108 pobladores adultos del sector de Santa Bárbara del distrito de Tinguiña en Ica, obtenida por muestreo probabilístico; utilizando dos instrumentos elaborados por las autoras, cada uno fue sometido a validación (p: 0.031) y prueba de confiabilidad (α=0.81; KR-20: 0.83). Resultados: Se identificó como factor biológico sexo femenino en 69.4%, la edad promedio fue de 51.84 ±15.56; el 75% no refiere antecedentes familiares, dentro de los estilos de vida el 94% se expone a una pantalla electrónica, el 65% consume alimentos que protegen la visión y el 62% no toma en cuenta la distancia e iluminación adecuada para la lectoescritura; el 91% refirió recibir una atención sanitaria inadecuada, el 71% afirma que su situación económica no les permite atender su salud, 80% no accede a una consulta oftalmológica, ni cubren su tratamiento; asimismo, el 94% de los pobladores no cuidan su salud ocular. Conclusión: Los determinantes sociales de la salud ocular identificados corresponden a la deficiente situación socioeconómica (rs = 0.212; p: 0.027); el ingreso familiar deficiente para la atención de salud (rs = 0.25; p: 0.009); no cubrir la consulta oftalmológica (rs = 0.24; p: 0.012); ni el tratamiento que esta genera (rs = 0.213; p: 0.02). (AU)


Objective: To identify the social determinants associated with eye health in adult residents of a community in Ica 2022. Materials and methods: An investigation with a cross-sectional quantitative approach was developed, correlational, which included a sample of 108adult residents of the Santa Bárbara sector of the Tinguiña district in Ica, obtained by probabilistic sampling; using two instruments developed by the authors, each one was subjected to validation (p: 0.031) and reliability test (α=0.81; KR-20: 0.83). Results: Female sex was identified as a biological factor in 69.4%, the average age was 51.84 ±15.56; 75% do not refer family history, within lifestyles, 94% are exposed to an electronic screen, 65% consume foods that protect vision; 65% consume foods that protect vision and 62% do not take into account the distance and adequate lighting for reading and writing; 91% reported receiving inadequate health care, 71% affirm that their economic situation does not allow them to take care of their health, 80% do not access an ophthalmological consultation, nor do they cover their treatment; Likewise, 94% of the inhabitants do not take care of their eye health. Conclusion: The social determinants of ocular health identified correspond to the deficient socioeconomic situation (rs = 0.212; p: 0.027); deficient family income for health care (rs = 0.25; p: 0.009) and does not cover ophthalmology consultation (rs = 0.24; p: 0.012); nor the treatment that it generates (rs = 0.213; p: 0.02). (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fatores Socioeconômicos , Saúde Ocular , Determinantes Sociais da Saúde , Estilo de Vida , Estudos Transversais
7.
Enferm. foco (Brasília) ; 14: 1-7, mar. 20, 2023. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1525293

RESUMO

Objetivo: comparar os indicadores de acesso e uso de serviços de saúde de idosos comunitários de acordo com diferentes níveis de vulnerabilidade social. Métodos: estudo transversal conduzido com 805 idosos. Utilizado questionário da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios para mensurar indicadores de acesso e uso de serviços de saúde e Índice de Vulnerabilidade Social para avaliar a vulnerabilidade social. Resultados: idosos que viviam em áreas de elevada/muito elevada vulnerabilidade apresentaram maior proporção de desfechos negativos no vínculo com serviço (p<0,001), acesso aos medicamentos (p<0,001) e ao dentista (p<0,001). A maioria dos idosos que viviam em áreas mais vulneráveis recorria ao centro de saúde (54,2%); a maioria daqueles que residiam em áreas de baixa vulnerabilidade buscava atendimento particular (47,2%) (p<0,001). Conclusão: idosos que vivem em áreas de maior vulnerabilidade social apresentaram piores desfechos relacionados aos indicadores de acesso de serviços de saúde, embora utilizem com maior proporção o serviço público. (AU)


Objective: to compare the indicators of access to and use of health services by community elderly people according to different levels of social vulnerability. Methods: cross-sectional study carried out with 805 elderly people. A questionnaire from the National Household Sample Survey was used to measure indicators of access to and use of health services; and Social Vulnerability Index to assess social vulnerability. Results: elderly people living in areas of high/very high vulnerability had a higher proportion of negative outcomes in terms of bond with the service (p <0.001), access to medication (p <0.001) and access to the dentist (p < 0.001). Most elderly people living in more vulnerable areas used the health center (54.2%); most residents in low vulnerability areas sought private care (47.2%) (p <0.001). Conclusion: elderly people living in areas of greater social vulnerability had worse results related to indicators of access to health services, although they use the public service more often. (AU)


Objetivo: comparar los indicadores de acceso y uso de los servicios de salud por ancianos de la comunidad según diferentes niveles de vulnerabilidad social. Métodos: estudio transversal realizado con 805 ancianos. Se utilizó un cuestionario de la Encuesta nacional por muestreo de hogares para medir los indicadores de acceso y uso de los servicios de salud; e Índice de vulnerabilidad social para evaluar la vulnerabilidad social. Resultados: las personas mayores que viven en áreas de alta / muy alta vulnerabilidad tuvieron una mayor proporción de resultados negativos en términos de vínculo con el servicio (p <0,001), acceso a medicamentos (p <0,001) y acceso al dentista (p <0,001). La mayoría de los ancianos que viven en zonas más vulnerables utilizaron el puesto de salud (54,2%); la mayoría de los residentes en áreas de baja vulnerabilidad buscaron atención privada (47,2%) (p <0,001). Conclusión: los ancianos que viven en áreas de mayor vulnerabilidad social tuvieron peores resultados relacionados con los indicadores de acceso a los servicios de salud, aunque utilizan con mayor frecuencia el servicio público. (AU)


Assuntos
Idoso , Populações Vulneráveis , Determinantes Sociais da Saúde , Vulnerabilidade Social , Acesso aos Serviços de Saúde
8.
Rev. méd. Chile ; 151(1): 42-51, feb. 2023. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1515420

RESUMO

BACKGROUND: Intersectoral health promotion initiatives in Chile to address obesity and non- communicable diseases have had a long history in Chile, but also a high degree of changes in their design, implementation, and financing. AIM: To analyze the "Choose a Healthy Lifestyle" enacted by Law 20,670 under Sabatier's "Advocacy Coalition Framework" (ACF), addressing the political discussion and its execution in the subsequent governing coalitions (2011-2022). MATERIAL AND METHODS: The ACF components are the following: external events, coalitions, policy subsystem (health promotion), and policy brokers. Policy change and learning occurs when a certain level of conflict exists between coalitions. We carried out a bibliographic and literature review, including history of the Law and notes in the media. RESULTS: We identified two coalitions. The first is pro-individual freedom and aims to solve the problem with education and health promotion. The second one defines the problem as structural and related to social determinants and health inequity. The first coalition launched the "Choose Healthy Liferstyle" program in 2011 when they were in executive power. After criticism from the opposition and the participation of policy brokers, the Program was institutionalized with an intersectoral vision. The lack of permanent financing affected the continuity of the policy, especially after a change in the governing coalition. CONCLUSIONS: Law 20,670 falls within the ACF. However, policy learning slowed down because the problem involved social aspects, conflict between deep beliefs of both coalitions, and lack of permanent funding, thus affecting the continuity of the policy.


ANECEDENTES: Las iniciativas intersectoriales de promoción de salud en Chile han tenido una larga historia en el país, pero también un alto grado de cambios en su diseño, implementación y financiamiento. OBJETIVOS: Analizar el "Sistema Elige Vivir Sano" (Ley 20.670) bajo el marco de "Coaliciones de Causa" (ACF), abordando la discusión política y su ejecución durante cambios de coaliciones gobernantes (2011-2022). MATERIAL Y MÉTODOS: Los componentes de ACF incluyen eventos externos, coaliciones, subsistema de políticas (promoción de salud) e intermediarios de políticas. El cambio y aprendizaje de políticas ocurre cuando existe cierto nivel de conflicto entre coaliciones. Realizamos una revisión de literatura, incluyendo historia de la Ley y notas en los medios de comunicación. RESULTADOS: Identificamos dos coaliciones. La primera es pro-libertad individual y pretende resolver el problema con educación y promoción de la salud. La segunda es pro-determinantes sociales y define el problema como estructural. La primera coalición lanzó el programa "Elige Vivir Sano" en 2011 cuando estaban en el poder ejecutivo. Luego de las críticas de la oposición y la participación de intermediarios de políticas, el Programa se institucionalizó con una visión intersectorial. La falta de financiamiento permanente afecta la continuidad de la política, especialmente luego de un cambio en la coalición gobernante. CONCLUSIONES: La Ley 20.670 se enmarca dentro de la ACF. Sin embargo, el aprendizaje de políticas se ralentizó porque el problema involucra aspectos sociales, conflicto entre creencias profundas de ambas coaliciones y falta de financiamiento permanente, afectando la continuidad de la política.


Assuntos
Humanos , Estilo de Vida Saudável , Política de Saúde , Promoção da Saúde , Chile , Aprendizagem
9.
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1413952

RESUMO

Objetivo: identificar os fatores sociodemográficos associados à via de parto. Método: trata-se de revisão sistemática com busca nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, PubMed e Cochrane em maio de 2021. O protocolo do estudo foi registrado na PROSPERO sob o nº CRD42021257340. Os artigos selecionados foram posteriormente analisados pelos sistemas Joanna Briggs Institute e Sistema Grading of Recommendations Assessment, Development and Evaluation. Resultados: mulheres com maior nível socioeconômico, maior nível de escolaridade, com idade acima de 35 anos e parto em instituições privadas possuem maior chance de realizar cesariana comparado ao parto vaginal. A qualidade da evidência para variável de prestador hospitalar foi baixa, para idade e escolaridade materna a qualidade é moderada e classe econômica a qualidade é alta. Conclusões: os fatores sociodemográficos contribuem para o aumento da taxa de cesárea e reforçam o cenário encontrado na literatura.


Objective: to identify the sociodemographic factors associated with the mode of delivery. Method: this is a systematic review with a search in the Latin American and Caribbean Literature on Health Sciences, PubMed and Cochrane databases in May 2021. The study protocol was registered with PROSPERO under number CRD42021257340. The selected articles were analyzed by the Joanna Briggs Institute and the Grading System of Recommendations Assessment, Development and Evaluation systems. Results:women with a higher socioeconomic level, higher education, aged over 35 years and private institutions have a greater chance of having a cesarean section compared to the vaginal level. The quality of quality of quality for the service provider variable was low and the quality of maternal schooling is low and the quality of economic class is high. Conclusion: Sociodemographic conclusions in the literature.


Objetivo: identificar los factores sociodemográficos asociados a la modalidad de parto. Método: se trata de una revisión sistemática con búsqueda en las bases de datos Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud, PubMed y Cochrane en mayo de 2021. El protocolo de estudio fue registrado en PROSPERO con el número CRD42021257340. Los artículos seleccionados fueron analizados por el Instituto Joanna Briggs y los sistemas Grading System of Recommendations Assessment, Development and Evaluation. Resultados: las mujeres con mayor nivel socioeconómico, educación superior, mayores de 35 años e instituciones privadas tienen mayor probabilidad de tener una cesárea en comparación con el nivel vaginal. La calidad de calidad de calidad para la variable proveedor de servicios fue baja y la calidad de escolaridad materna es baja y la calidad de clase económica es alta.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Cesárea/tendências , Fatores Sociodemográficos , Parto Normal/tendências , Fatores Socioeconômicos , Trabalho de Parto , Determinantes Sociais da Saúde/tendências
10.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 27(5): 3103-3115, 2023.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1435127

RESUMO

Due to the persistently high cases and deaths, Brazil became one of the worst countries affected by the COVID-19 pandemic. Understanding the possible health inequities is essential, given the population's diversity and the country's fragile socioeco- nomic situation. Thus, this study aimed to assess the impact and correlation of socioeco- nomic vulnerability on COVID-19 outcomes and social distancing in Brazil. The Gini Coefficient (GC), the Social Vulnerability Index (SVI), epidemiological data on the CO- VID-19 epidemic in Brazil, and the Social Distancing Index (SDI) were retrieved from online databases and assessed for each Brazilian state. Data was statistically analyzed through non-parametric tests and multiple linear regressions. The mean values for the GC and SVI were 0.495 and 0.261, respectively. A positive statistically significant correlation was found between the socioeconomic indicators and the three variables related to the COVID-19 outbreak. States with very low social vulnerability presented fewer deaths per 100 thousand inhabitants due to COVID-19 than states with moderate social vulnerability. SVI was a predictor of accumulated cases, confirmed deaths, and social distancing. The COVID-19 outcomes and SDI in Brazilian states are correlated to socioeconomic condi- tions. The pandemic impacts are more severe on less favored communities.


Devido ao número persistentemente alto de casos e mortes, o Brasil se tornou um dos países mais afetados pela pandemia da COVID-19. Compreender as possíveis desigualdades em saúde é essencial, dada a diversidade da população e a frágil situação socioeconômica do país. Assim, este estudo teve como objetivo avaliar o impacto e a correlação da vulnerabilidade socioeconômica sobre os resultados da COVID-19 e o dis- tanciamento social no Brasil. O Coeficiente de Gini (CG), o Índice de Vulnerabilidade Social (IVS), os dados epidemiológicos sobre a epidemia de COVID-19 no Brasil e o Índice de Distanciamento Social (IDS) foram recuperados de bancos de dados on-line e avaliados para cada estado brasileiro. Os dados foram analisados estatisticamente por meio de testes não paramétricos e regressões lineares múltiplas. Os valores médios para o GC e o SVI foram 0,495 e 0,261, respectivamente. Foi encontrada uma correlação po- sitiva estatisticamente significativa entre os indicadores socioeconômicos e as três variá- veis relacionadas ao surto de COVID-19. Os estados com vulnerabilidade social muito baixa apresentaram menos mortes por 100 mil habitantes devido à COVID-19 do que os estados com vulnerabilidade social moderada. O IVS foi um preditor de casos acumula- dos, mortes confirmadas e distanciamento social. Os resultados da COVID-19 e o SDI nos estados brasileiros estão correlacionados às condições socioeconômicas. Os impactos da pandemia são mais graves nas comunidades menos favorecidas.


Debido a la persistencia de un elevado número de casos y muertes, Brasil se convirtió en uno de los países más afectados por la pandemia de COVID-19. Compren- der las posibles desigualdades sanitarias es esencial, dada la diversidad de la población y la frágil situación socioeconómica del país. Así, este estudio tuvo como objetivo evaluar el impacto y la correlación de la vulnerabilidad socioeconómica en los resultados del CO- VID-19 y el distanciamiento social en Brasil. El Coeficiente de Gini (CG), el Índice de Vulnerabilidad Social (IVS), datos epidemiológicos sobre la epidemia de COVID-19 en Brasil y el Índice de Distanciamiento Social (IDS) fueron recuperados de bases de datos en línea y evaluados para cada estado brasileño. Los datos se analizaron estadísticamente mediante pruebas no paramétricas y regresiones lineales múltiples. Los valores medios del CG y del IVS fueron 0,495 y 0,261, respectivamente. Se encontró una correlación estadísticamente significativa positiva entre los indicadores socioeconómicos y las tres variables relacionadas con el brote de COVID-19. Los estados con vulnerabilidad social muy baja presentaron una mayor vulnerabilidad social. Los estados con muy baja vulne- rabilidad social presentaron menos muertes por cada 100 mil habitantes debidas al CO- VID-19 que los estados con vulnerabilidad social moderada. El IVS fue un predictor de casos acumulados, muertes confirmadas y distanciamiento social. Los resultados de la COVID-19 y el IVS en los estados brasileños están correlacionados con las condiciones socioeconómicas. Los impactos de la pandemia son más severos en las comunidades me- nos favorecidas.

11.
Rev. panam. salud pública ; 47: e108, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1450302

RESUMO

ABSTRACT Objective. To examine the homicide trends among young people (10-24 years), adolescents (10-19 years), and young adults (20-24 years) in 33 countries in the Americas between 2000 and 2019, with a focus on inequalities between countries in the burden of homicides. Methods. An ecological study was performed using estimated deaths from 33 countries. Age-adjusted rates, percentage change (PC), average annual percentage change (AAPC), and relative risk (RR) were estimated; besides, analysis on social inequalities was performed. Results. In the Americas between 2000 and 2019, homicide has been the leading cause of death with 54 515 deaths on average each year and an age-adjusted rate of 23.6 per 100 000 among young people. The highest rate was found in the Andean subregion (41.1 per 100 000 young people), which also produced the highest decrease (PC = -37.1% and AAPC = -2.4%) in the study period. The risk of homicide in young men is 8.1 times the risk in young women, and the risk in young adults is 2.5 times the risk in adolescents. The three countries with highest risk of homicide for young people are Venezuela (relative risk [RR] = 35.1), El Salvador (RR = 28.1), and Colombia (RR = 26.7). The estimated excess mortality was 26.8 homicides per 100 000 in the poorest 20% of countries compared to the richest 20% of countries in the period 2000-2009, and it decreased to 13.9 in the period 2010-2019. Conclusions. The results of this study add to the knowledge of homicide among young people and can be used to inform policy and programming in countries. Given the great burden of homicide on young people in the region, it is critical that prevention opportunities are maximized, beginning early in life.


RESUMEN Objetivo. Examinar las tendencias de los homicidios entre la población joven (10-24 años), los adolescentes (10-19 años) y los adultos jóvenes (20-24 años) en 33 países de las Américas entre el 2000 y el 2019, con particular atención a las desigualdades entre los países en materia de cifras de homicidios. Métodos. Se realizó un estudio ecológico utilizando las muertes estimadas de 33 países. Se estimaron las tasas ajustadas en función de la edad, el cambio porcentual (CP), el cambio porcentual anual promedio (CPAP) y el riesgo relativo (RR). Además, se realizó un análisis sobre las desigualdades sociales. Resultados. Entre el 2000 y el 2019, el homicidio ha sido la principal causa de muerte en las Américas, con un promedio anual de 54 515 muertes y una tasa ajustada en función de la edad de 23,6 por cada 100 000 habitantes en la población joven. La tasa más alta se observó en la subregión andina (41,1 por cada 100 000 habitantes para la población joven), en la cual también se observó la mayor disminución (CP = -37,1% y CPAP = -2,4%) en el período de estudio. El riesgo de homicidio entre los hombres jóvenes es 8,1 veces mayor que entre las mujeres jóvenes, y el riesgo entre los adultos jóvenes es 2,5 veces mayor que el riesgo en adolescentes. Los tres países con mayor riesgo de homicidio para los jóvenes son Venezuela (riesgo relativo [RR] = 35,1), El Salvador (RR = 28,1) y Colombia (RR = 26,7). El exceso de mortalidad estimado fue de 26,8 homicidios por cada 100 000 habitantes en el 20% de los países más pobres, en comparación con el 20% de los países más ricos, durante el período 2000-2009, y disminuyó a 13,9 durante el período 2010-2019. Conclusiones. Los resultados de este estudio se suman a los conocimientos sobre el homicidio entre la población joven, y pueden utilizarse para fundamentar las políticas y los programas de los países. Dada la enorme carga de homicidios que sufre la población joven de la región, es fundamental impulsar al máximo las oportunidades de prevención desde las primeras etapas de la vida.


RESUMO Objetivo. Examinar as tendências de homicídios entre pessoas jovens (10 a 24 anos), adolescentes (10 a 19 anos) e adultas jovens (20 a 24 anos) em 33 países das Américas entre 2000 e 2019, com foco em desigualdades da carga de homicídios entre países. Métodos. Foi realizado um estudo ecológico usando estimativas de óbitos de 33 países. Foram estimadas taxas ajustadas por idade, variação percentual (VP), variação percentual anual média (VPAM) e risco relativo (RR); além disso, foi realizada uma análise das desigualdades sociais. Resultados. Entre 2000 e 2019, o homicídio foi a principal causa de morte nas Américas, com uma média de 54.515 óbitos por ano e uma taxa ajustada por idade de 23,6 por 100 mil pessoas entre pessoas jovens. A taxa mais alta foi encontrada na sub-região andina (41,1 por 100 mil jovens), que também registrou a redução mais acentuada (VP = -37,1% e VPAM = -2,4%) no período do estudo. O risco de homicídio entre homens jovens é 8,1 vezes maior que o risco em mulheres jovens, e o risco entre pessoas adultas jovens é 2,5 vezes maior que o risco em adolescentes. Os três países com maior risco de homicídio entre pessoas jovens são Venezuela (RR = 35,1), El Salvador (RR = 28,1) e Colômbia (RR = 26,7). Nos países, o excesso de mortalidade estimado foi de 26,8 homicídios por 100 mil habitantes nos 20% mais pobres comparados aos 20% mais ricos no período de 2000 a 2009. Esse número diminuiu para 13,9 no período de 2010 a 2019. Conclusões. Os resultados deste estudo se somam às informações sobre homicídios entre jovens e podem ser usados para embasar políticas e programas nacionais. Dado o grande ônus que os homicídios representam para as pessoas jovens da região, é fundamental que as oportunidades de prevenção sejam maximizadas desde cedo em suas vidas.

12.
Rev. bras. epidemiol ; 26: e230050, 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521749

RESUMO

ABSTRACT Objective: To estimate the impact of sociodemographic factors on survival from COVID-19 in Brazil. Methods: Longitudinal data from a retrospective cohort of 2,000,000 hospitalizations due to COVID-19 in Brazil between March 2020 and May 2022, enrolled in SIVEP-Gripe, were analyzed. Results: The adjusted Cox model showed a 7% higher probability of death for men. 9% and 13% for the brown population compared to white and 16% for those living in the rural region. Long-lived elderly has a 301% higher probability when compared to young people. Conclusion: Sociodemographic factors interfere with survival from COVID-19 and should gain prominence in theoretical models and clinical aspects, and should be considered when formulating public policies, especially in countries with greater social inequality, such as Brazil.


RESUMO Objetivo: Estimar o impacto dos fatores sociodemográficos para a sobrevida por COVID-19 no Brasil. Métodos: Foram analisados dados longitudinais de coorte retrospectiva de 2 milhões de internações por COVID-19 no Brasil entre março de 2020 e maio de 2022, arrolados no SIVEP Gripe. Resultados: O modelo ajustado de Cox mostrou probabilidade 7% maior de morte para os homens, 9 e 13% para a população parda em comparação à branca e 16% para aqueles que vivem na região rural. O idoso longevo tem probabilidade 301% maior quando comparado aos jovens. Conclusão: Os fatores sociodemográficos interferem na sobrevida pela COVID-19 e devem ganhar destaque nos modelos teóricos tais quais os aspectos clínicos, bem como ser considerados para formular políticas públicas, especialmente em países com maior desigualdade social, como o Brasil.

13.
Rev. panam. salud pública ; 47: e133, 2023. tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1515484

RESUMO

RESUMEN Objetivo. Analizar las desigualdades en la salud autopercibida entre grupos de población situados en las intersecciones de identidad de género, grupo étnico y nivel de educación en países de las Américas, clasificados según su nivel de ingreso. Métodos. Se utilizaron datos en panel de la Encuesta Mundial de Valores en el período comprendido entre los años 1990 y 2022. La muestra de este estudio incluyó 58 790 personas entre 16 y 65 años, provenientes de 14 países del continente americano. La variable dependiente fue la mala salud autopercibida, las variables independientes fueron el género, el nivel de educación y el grupo étnico. Para el análisis interseccional intercategórico se creó una variable multicategórica de 12 estratos. Se realizó un análisis de heterogeneidad individual y precisión diagnóstica mediante cinco modelos de regresión logística ajustados por edad y ola de encuesta. Resultados. Se observó un claro y persistente gradiente interseccional para la mala salud autopercibida en todas las desagregaciones de países por su ingreso. Comparados con la categoría más aventajada (hombres de etnia mayoritaria y educación superior), los demás grupos incrementaron el riesgo de mala salud, con el mayor riesgo en las mujeres de etnia minoritaria o pueblos indígenas con nivel de educación inferior a secundaria (tres a cuatro veces mayor). Además, las mujeres tuvieron mayor riesgo de mala salud respecto a los hombres en cada uno de los pares de estratos interseccionales. Conclusiones. El análisis interseccional demostró la persistencia de un gradiente social de la mala salud autopercibida en el continente americano.


ABSTRACT Objective. Analyze inequalities in self-perceived health among population groups located at the intersections of gender identity, ethnicity, and education level in countries of the Americas, classified by income level. Methods. Panel data from the World Values Survey were used for the period 1990-2022. The study sample included 58 790 people between 16 and 65 years of age from 14 countries in the Americas. The dependent variable was poor self-perceived health, and the independent variables were gender, education level, and ethnicity. A multi-categorical variable with 12 strata was created for the intercategorical intersectionality analysis. An analysis of individual heterogeneity and diagnostic accuracy was performed using five logistic regression models, adjusted by age and by survey wave. Results. A clear and persistent intersectional gradient for poor self-perceived health was observed in all country disaggregations by income. Compared to the category with the most advantage (men of majority ethnicity and higher education), the other groups had increased risk of poor health, with the highest risk among women of minority ethnicity and in Indigenous peoples with less than secondary education (three to four times higher). In addition, women had a higher risk of poor health than men in each pair of intersectional strata. Conclusions. The intersectional analysis demonstrated a persistent social gradient of self-perceived ill health in the Americas.


RESUMO Objetivo. Analisar desigualdades na autopercepção de saúde entre grupos populacionais localizados nas interseções de identidade de gênero, etnia e nível de escolaridade em países das Américas, classificados pelo nível de renda. Métodos. Foram usados dados em painel da Pesquisa Mundial de Valores referentes ao período de 1990 a 2022. A amostra deste estudo incluiu 58 790 pessoas com idades entre 16 e 65 anos de 14 países das Américas. A variável dependente foi a autopercepção de problemas de saúde, e as variáveis independentes foram gênero, nível de escolaridade e etnia. Para a análise interseccional intercategórica, foi criada uma variável multicategórica de 12 estratos. Foi realizada uma análise da heterogeneidade individual e da precisão do diagnóstico usando cinco modelos de regressão logística ajustados por idade e onda de pesquisa. Resultados. Observou-se um gradiente interseccional claro e persistente para a autopercepção de problemas de saúde em todas as desagregações de países por renda. Em comparação com a categoria mais favorecida (homens de etnia majoritária e com ensino superior), todos os outros grupos apresentaram maior risco de problemas de saúde, com o maior risco para mulheres de etnias minoritárias ou povos indígenas com nível de escolaridade inferior ao ensino médio (três a quatro vezes maior). Além disso, as mulheres tinham um risco maior de problemas de saúde do que os homens em cada um dos pares de estratos interseccionais. Conclusões. A análise interseccional demonstrou a persistência de um gradiente social na autopercepção de problemas de saúde nas Américas.

14.
Gac. méd. boliv ; 46(2)2023.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534494

RESUMO

Objetivo: identificar desigualdades en salud asociadas a la mortalidad perinatal durante el Plan Decenal de Salud Pública 2012-2021 en los 42 municipios del Departamento de Cauca Colombia. Métodos: estudio ecológico que abordó el periodo 2012-2021 a partir de datos de fuentes secundarias procedentes del Departamento Administrativo Nacional de Estadística. La población de estudio fueron mujeres entre los 12 y 49 años residentes en Cauca. Se calcularon desigualdades por rangos y modelos de regresión de acuerdo con el Índice de Desigualdad de la Pendiente, el Índice de Desigualdad Relativa y el Índice de Concentración. Resultados: 42 municipios reportaron 3 110 muertes perinatales. La edad media de las mujeres afectadas fue de 25,3 años con predominio del grupo de 20 a 24 años. La región Pacifico reportó la mayor tasa de mortalidad. La pertenencia étnica, el analfabetismo y el Índice de Pobreza Multidimensional, se asociaron estadísticamente con la mortalidad. Se observó una desigualdad más pronunciada en la tasa de mortalidad perinatal en los municipios con condiciones socioeconómicas más desfavorables. Conclusiones: a pesar de la operacionalización del Plan Decenal de Salud Pública, la mortalidad perinatal en el Cauca continúa siendo un reto en el proceso salud/enfermedad. Existe disparidad en la mortalidad perinatal en relación con el nivel socioeconómico; aunque se ha observado disminución en la desigualdad en el transcurso de los años, aún persisten brechas significativas. Los hallazgos subrayan la necesidad de monitorear y dar cuenta de las desigualdades en salud al diseñar, implementar y evaluar las políticas públicas de prevención de la mortalidad perinatal.


Objective: to identify health inequalities associated with perinatal mortality during the Ten-Year Public Health Plan 2012-2021 in the 42 municipalities of the Department of Cauca, Colombia. Methods: ecological study that addressed the period 2012 - 2021 based on data from secondary sources from the National Administrative Department of Statistics. The study population was women between 12 and 49 years of age residing in Cauca. Rank inequalities and regression models were calculated according to the Slope Inequality Index, the Relative Inequality Index and the Concentration Index. Results: 42 municipalities reported 3 110 perinatal deaths. The mean age of the affected women was 25,3 years with a predominance of the 20-24 years age group. The Pacific region reported the highest mortality rate. Ethnicity, illiteracy and the Multidimensional Poverty Index were statistically associated with mortality. There was greater inequality in perinatal mortality in municipalities with worse socioeconomic status. Conclusions: despite the operationalization of the Ten-Year Public Health Plan, perinatal mortality in Cauca continues to be a challenge in the health/disease process. There is disparity in perinatal mortality in relation to socioeconomic level, and although a decrease in inequality has been observed over the years, significant gaps still persist. The findings underscore the need to monitor and account for health inequalities in the design, implementation and evaluation of public policies to prevent perinatal mortality.

15.
Rev. bras. enferm ; 76(2): e20220182, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1423176

RESUMO

ABSTRACT Objective: To analyze the spatiotemporal distribution of homicide mortality and association with social determinants of health in the Northeast Region of Brazil. Methods: Ecological study with spatiotemporal modeling of homicide deaths between 2000 and 2019. Temporal trends were analyzed by segmented linear regression. Crude mortality was calculated and adjusted by smoothing the local empirical Bayesian method and analyzed by the Global/Local Moran Index and spatiotemporal scan statistics. The association between social determinants of health and homicide mortality was performed using multiple linear regression and autoregressive spatial models. Results: 353,089 deaths were recorded. Mortality increased from 2000 to 2019, with an annual increase of 4.37 in males and 3.57 in females. High risk spatial and spatiotemporal clusters were identified in the coastal region of the states. The spatial regression model showed an association with socioeconomic inequalities. Conclusions: High risk areas for homicides associated with socioeconomic inequality, which should be considered as a priority for designing and investing in public health policies were investigated.


RESUMEN Objetivo: Analizar distribución espaciotemporal de mortalidad por homicidios y relación con determinantes sociales de salud en el Noreste brasileño. Métodos: Estudio ecológico con modelado espaciotemporal de óbitos por homicidios entre 2000 y 2019. Las tendencias temporales fueron analizadas por regresión lineal segmentada. La mortalidad brutal fue calculada y acordada por moderación del método bayesiano empírico local y analizadas por Índice de Moran Global/Local y estadística de barrido espaciotemporal. La relación entre determinantes sociales de salud y mortalidad por homicidios fue realizada mediante la regresión lineal múltiple y modelos espaciales autorregresivos. Resultados: Fueron registrados 353.089 óbitos. La mortalidad aumentó de 2000 para 2019, con un incremento anual de 4,37 en el sexo masculino y 3,57 y en el femenino. Aglomeraciones espaciales y espaciotemporales de alto riesgo fueron identificadas en la región costera de los estados. El modelo de regresión espacial demostró relación con las desigualdades socioeconómicas. Conclusiones: Identificamos áreas de alto riesgo para homicídios relacionadas con la desigualdad socioeconómica, debiendo ser consideradas como prioridad para el delineamiento e inversión en políticas públicas en salud.


RESUMO Objetivo: Analisar a distribuição espaçotemporal da mortalidade por homicídios e associação com determinantes sociais da saúde na Região Nordeste do Brasil. Métodos: Estudo ecológico com modelagem espaço temporal dos óbitos por homicídios entre 2000 e 2019. As tendências temporais foram analisadas por regressão linear segmentada. A mortalidade bruta foi calculada e ajustada pela suavização do método bayesiano empírico local e analisadas pelo Índice de Moran Global/Local e estatística de varredura espaço temporal. A associação entre os determinantes sociais da saúde e a mortalidade por homicídios foi realizada por meio da regressão linear múltipla e modelos espaciais autorregressivos. Resultados: Foram registrados 353.089 óbitos. A mortalidade aumentou de 2000 para 2019, com um acréscimo anual de 4,37 no sexo masculino e 3,57 no feminino. Aglomerações espaciais e espaçotemporais de alto risco foram identificadas na região costeira dos estados. O modelo de regressão espacial demonstrou associação com as desigualdades socioeconômicas. Conclusões: Identificamos áreas de alto risco para homicídios associadas com a desigualdade socioeconômica, devendo ser consideradas como prioridade para o delineamento e investimento em políticas públicas em saúde.

16.
Entramado ; 18(2): e217, jul.-dic. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1404718

RESUMO

AВSTRАСT Introduction: The Social Determinants of Health are those conditions that directly or indirectly influence the life course, the health of individuals and inequalities. Objective: to analyze the scientific evidence on instruments used to measure the Social Determinants of Health. Method: integrative documentary review of publications on this topic in 27 scientific articles, analyzed in ATLAS.ti software. Results: 2019 was the year with the highest number of studies related to Social Determinants of Health, English the predominant language; the United States is the most prolific country in publications; the most evaluated were the health system (70%), education (63%), economic income and housing (55%). Age, gender and ethnicity were assessed in 41%, socioeconomic stratum was not directly assessed. The measurement has been focused on the structural. Conclusion: according to scientific evidence, there is no homogeneity to include in instruments the fundamental Social Determinants of Health that explain inequalities and inequities and the design of generic instruments is an international need to evaluate the structural and intermediate determinants.


RESUMEN Introducción: los Determinantes Sociales de la Salud son aquellas condiciones que directa o indirectamente influyen en el curso de vida, la salubridad de los individuos y las desigualdades. Objetivo: analizar la evidencia científica sobre instrumentos utilizados para la medición de los Determinantes Sociales de la Salud. Material y método: revisión documental integrativa de publicaciones referentes a este tema en 27 artículos científicos, analizados en software ATLAS.ti. Resultados: el ano 2019 fue el de mayor número de estudios relacionados con Determinantes Sociales de la Salud, inglés el idioma predominante; Estados Unidos es el país más prolífico en publicaciones; los mayormente evaluados fueron el sistema de salud (70%), educación (63%), ingresos económicos y vivienda (55%). La edad, género y etnia se evaluaron en un 41%, el estrato socioeconómico no se evaluó directamente. La medición se ha centrado en lo estructural. Conclusión: según la evidencia científica no existe homogeneidad para incluir en instrumentos los Determinantes Sociales de la Salud fundamentales que explican las desigualdades e inequidades y el diseno de instrumentos genéricos es una necesidad internacional para evaluar los determinantes estructurales e intermedios.


RESUMO Introdução: os Determinantes Dociais da Daúde são as condições que influenciam directa ou indirectamente o curso da vida, a saúde dos indivíduos e as desigualdades. Objectivo: analisar as provas científicas sobre os instrumentos utilizados para medir os Determinantes Dociais da Daúde. Método: revisão documental integrativa de publicações sobre este tema em 27 artigos científicos, utilizando o software de análise estatística ATLAS.ti. Resultados: 2019 foi o ano com o maior número de estudos relacionados com Determinantes Sociais da Saúde, sendo o inglês a língua predominante; os Estados Unidos são o país mais prolífico em publicações. Entre as variáveis mais avaliadas estão o sistema de saúde (70%), educação (63%) e rendimento económico e habitação (55%). A idade, género e etnia foram avaliados em 41%, o estrato socioeconómico não foi directamente avaliado. A medição centra-se nos aspectos estruturais. Conclusão: de acordo com provas científicas não existe homogeneidade para incluir nos instrumentos os determinantes sociais da saúde, que são fundamentais para explicar as desigualdades e as desigualdades. Do mesmo modo, a concepção de instrumentos genéricos é uma necessidade internacional de avaliar determinantes estruturais e intermediários.

17.
Arch. latinoam. nutr ; 72(4): 243-252, dic. 2022. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, LIVECS | ID: biblio-1413556

RESUMO

Introducción: El exceso de peso infantil es un problema de salud pública, muestra una tendencia creciente, lo que repercutirá en el estado de salud y calidad de vida de los futuros adultos; se hace necesario mejorar la comprensión de los determinantes socioeconómicos de este fenómeno. Objetivo: Analizar los principales determinantes socioeconómicos intermedios y estructurales que influyen en el exceso de peso en niños en edad preescolar (3-5 años) y escolar (6-12 años) en Colombia. Materiales y métodos: Diseño descriptivo correlacional transversal con datos de la Encuesta Nacional de Situación Nutricional 2015 (ENSIN). Se realizaron modelos logísticos para explicar el exceso de peso (variable dependiente) en preescolares (puntaje Z del peso para la talla >+2DE) y escolares (IMC para la edad >+1DE). Resultados: Los niños preescolares que no consumen onces o media tarde tienen 60% menos riesgo de exceso de peso en comparación con los que si consumen. Los niños escolares tienen mayor riesgo de exceso de peso, a mayor índice de riqueza de la familia (2,09 veces), al pasar mucho tiempo frente a una pantalla (1,4 veces), al no realizar actividad física, y al estar en una familia con 2 hasta 5 integrantes. Conclusiones: Existen diferentes determinantes intermedios y estructurales para la población preescolar y escolar colombiana que influyen en el exceso de peso. Se recomienda profundizar en las políticas públicas de salud para educar y prevenir sobre alteraciones nutricionales y complicaciones a largo plazo que vayan en detrimento de la calidad de vida de los ciudadanos(AU)


Introduction: Childhood excess weight is a public health problem, it shows a growing trend, which will affect the health status and quality of life of future adults; It is necessary to improve the understanding of the socioeconomic determinants in this phenomenon. Objective: To analyze the main intermediate and structural socioeconomic determinants that influence excess weight in children of preschool age (3-5 years) and school age (6-12 years) in Colombia. Materials and methods: Cross-sectional correlational descriptive design with data from the 2015 National Nutritional Situation Survey (ENSIN). Logistic models were performed to explain excess weight (dependent variable) in preschool children (weightfor- height Z-score >+2SD) and schoolchildren (BMI-forage >+1SD). Results: Preschool children who do not consume elevenses or mid-afternoon have 60% less risk of excess weight compared to those who do consume. Schoolchildren have a higher risk of being overweight, the higher the family wealth index (2.09 times), the more time they spend in front of a screen (1.4 times), the less they do physical activity, and the more they are in a family with 2 to 5 members. Conclusions: There are different intermediate and structural determinants for the Colombian preschool and school population that influence excess weight. It is recommended to delve into public health policies to educate and prevent nutritional alterations and long-term complications that are detrimental to the quality of life of citizens.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Condições Sociais , Inquéritos e Questionários , Sobrepeso , Obesidade Pediátrica , Qualidade de Vida , Fatores Socioeconômicos , Exercício Físico , Política de Saúde
18.
Rev. cuba. salud pública ; 48(2): e2814, abr.-jun. 2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: biblio-1409291

RESUMO

Introducción: Los accidentes no se presentan solos, casi siempre están relacionados con un factor social y con el entorno cultural. Se plantea que las condiciones socioeconómicas impactan en la salud de las personas. Objetivos: Determinar los factores socioeconómicos que influyen en la ocurrencia de quemaduras en edades pediátricas. Métodos: Estudio descriptivo transversal realizado en la sala de Caumatología del Hospital Dr. Juan Bruno Zayas Alfonso de Santiago de Cuba, en el 2017. Se utilizó el Sistema SPSS. Se determinaron la frecuencia absoluta y el porcentaje. Resultados: El grupo de edad más afectado fueron los niños de 1-4 años. No se encontró diferencias con relación al sexo. Los líquidos hirvientes fueron el agente causal que predominó. Sobresalieron las familias con 1 o 2 hijos y de bajos ingresos. En la casuística estudiada el 71,7 por ciento de los familiares tenía escasos conocimientos sobre la prevención y primeros auxilios de las quemaduras El 41,7 por ciento de las familias tenían algún familiar que fumaba. Conclusiones: La interacción de factores sociales con factores económicos influye en la ocurrencia de quemaduras y otras afecciones en edades pediátricas, siendo los más vulnerables el grupo de 1-4 años de edad(AU)


Introduction: Accidents do not occur isolated, they are almost always related to a social factor and the cultural environment. It is proposed that socioeconomic conditions impact on people's health. Objectives: To determine the socioeconomic factors that influence the occurrence of burns in pediatric ages. Methods: Cross-sectional descriptive study conducted in the Caumatology room of Dr. Juan Bruno Zayas Alfonso Hospital, Santiago de Cuba province, in 2017. The SPSS System was used. Absolute frequency and percentage were determined. Results: The most affected age group were children aged 1-4 years. No differences were found in relation to sex. Boiling liquids were the predominant causative agent. Families with 1 or 2 children and low incomes stood out. In the case studies, 71.7 percent of the relatives had little knowledge about the prevention and first aid of burns. 41.7 percent of the families had a family member who smoked. Conclusions: The interaction of social factors with economic factors influences the occurrence of burns and other conditions in pediatric ages, being the most vulnerable the group of 1-4 years old(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Fatores Socioeconômicos , Queimaduras/prevenção & controle , Queimaduras/epidemiologia , Determinantes Sociais da Saúde , Epidemiologia Descritiva , Estudos Transversais
19.
Rev. peru. med. exp. salud publica ; 39(2): 178-184, abr.-jun. 2022. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1395050

RESUMO

RESUMEN Objetivo: El objetivo de este estudio fue analizar la desigualdad en la TMN entre departamentos del Perú, generada por la pobreza y educación, en los años 2011 y 2019. Materiales y métodos: Estudio ecológico basado en el análisis de desigualdades sociales en salud recomendada por la Organización Mundial de la Salud. El indicador de salud fue la TMN y como estratificadores de equidad se seleccionaron a la pobreza, medida como la existencia de al menos una necesidad básica insatisfecha por departamento, y a la educación, promedio de años de estudio de las mujeres en edad fértil por departamento. Se calculó la desigualdad absoluta (BA), relativa (BR) y el índice de concentración de salud (ICS). Resultados: Se encontró mayor TMN en departamentos con mayor pobreza y menor educación. En la TMN generada por la pobreza la BA se redujo de 8,13 a 2,24 entre 2011-2019 y la BR de 2,08 a 1,31. La BA de la TMN según educación pasó de 4,50 a 2,31 y la BR de 1,62 a 1,28. El ICS registró valores cercanos a cero y con tendencia a la reducción; en el 2019 fue 0,07 para la pobreza y 0,06 para la educación. Conclusiones: Existe desigualdad en la mortalidad neonatal entre departamentos del Perú según pobreza y la educación, habiéndose reducido entre el 2011 y 2019 principalmente en la población pobre o menos educada. El Ministerio de Salud debe continuar reduciendo la mortalidad neonatal impulsando intervenciones con mayor enfoque poblacional.


ABSTRACT Objective: This study aimed to analyze inequality in the neonatal mortality rate (NMR) between departments in Peru, generated by poverty and education, in the years 2011 and 2019. Materials and methods: Ecological study based on the analysis of social inequalities in health, recommended by the World Health Organization. The health indicator was the NMR. Poverty, measured as the existence of at least one unmet basic need per department, and education, average years of study of women of childbearing age per department, were selected to stratify equity. We calculated the absolute inequality gap (AG), the relative inequality gap (RG) and the health concentration index (HCI). Results: A higher NMR was found in departments with greater poverty and less education. In the NMR generated by poverty, the AG decreased from 8.13 to 2.24 between 2011-2019 and the RG from 2.08 to 1.31. The AG of the NMR according to education dropped from 4.50 to 2.31 and the RG from 1.62 to 1.28. The HCI registered values close to zero and with a decreasing trend; in 2019 it was 0.07 for poverty and 0.06 for education. Conclusions: There is inequality in neonatal mortality between departments in Peru according to poverty and education, which decreased between 2011 and 2019 mainly in the poor or less educated population. The Ministry of Health should continue to reduce neonatal mortality by promoting interventions with a greater population focus.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pobreza , Mortalidade Infantil , Educação , Determinantes Sociais da Saúde , Fatores Socioeconômicos , Escolaridade
20.
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1436121

RESUMO

Backgroung: the prevention of dental caries is basically done by brushing and flossing the teeth. The adoption of these habits, especially in children, is a complex process that depends on factors related to different aspects of life.Objective: to determine the association between children's, maternal and socioeconomic characteristics with oral hygiene habits in students aged 7 to 10 years in Vitória, Espírito Santo, Brazil.Methods: cross-sectional study conducted with probabilistic sample of triple stage with final study population of 1,282 students. Data were collected using a questionnaire applied to children and questionnaire sent to parents to fill out and return. The outcome was the variable summary called "Oral Hygiene Practices" with three possible combinations: less favorable level, intermediate level and more favorable level. The independent variables were children ́s, maternal and socioeconomic characteristics. The Multinomial Regression Analysis was performed between the independent variables that showed significance less or equal to 0.10 in the Bivariate Analysis and the summary variable. The significance level for the variables in the final model was p<0.05 and less favorable level was used as reference.Results: most were female (58.0%), aged 8 and 9 (56.1%) and enrolled in public schools (82.8%). The most favorable oral hygiene level showed the highest prevalence (78.0%) among schoolchildren. Remained associated to more favorable level in the final model the variables: living with father and mother in the same home (OR=2,88; IC95%=1,15-7,20), dental appointment (OR=3,01; IC95%=1,32-6,85), cavity experience (OR=2,88; IC95%=1,15-7,20)) and own a toothbrush (OR=4,72; IC95%=1,43-15,66).Conclusion: social determinants have a strong influence on the adoption of positive habits. It is necessary for public health a more comprehensive approach to the perspective of health inequalities so that the family and social context should not be overlooked.


Introdução: a prevenção da cárie dentária é realizada basicamente pela escovação e uso do fio dental. A adoção desses hábitos, principalmente em crianças, é um processo complexo que depende de fatores relacionados a diferentes aspectos da vida.Objetivo: determinar a associação entre características infantis, maternas e socioeconômicas com hábitos de higiene bucal em escolares de 7 a 10 anos de Vitória, Espírito Santo, Brasil.Método: estudo transversal realizado com amostra probabilística em três estágios com população final do estudo de 1.282 alunos. Os dados foram coletados por meio de questionário aplicado às crianças e aos pais para preenchimento e devolução. O desfecho foi a variável resumo denominada;Práticas de Higiene Bucal; com três combinações possíveis: nível menos favorável, nível intermediário e nível mais favorável. As variáveis independentes foram características das crianças, maternas e socioeconômicas. A Análise de Regressão Multinomial foi realizada entre as variáveis independentes que apresentaram significância p-valor<0,10 na Análise Bivariada e a variável resumo. O nível de significância para as variáveis no modelo final foi de p-valor<0,05 e o nível menos favorável foi utilizado como referência.Resultados: a maioria das crianças era do sexo feminino (58,0%), com idade entre 8 e 9 anos (56,1%) e matriculada em escolas públicas (82,8%). O nível de higiene bucal mais favorável apresentou a maior prevalência (78,0%) entre os escolares. Permaneceram associadas ao nível mais favorável no modelo final as variáveis: morar com pai e mãe no mesmo domicílio (OR=2,88; IC 95%=1,15-7,20), consulta odontológica (OR=3,01; IC 95%=1,32-6,85), experiência em cárie (OR=2,88; IC 95%=1,15-7,20) e possuir escova de dentes (OR=4,72; IC 95%=1,43 -15,66).Conclusão: os determinantes sociais têm forte influência na adoção de hábitos positivos. É necessário para a saúde pública uma abordagem mais abrangente na perspectiva das desigualdades em saúde para que o contexto familiar e social não seja negligenciado.

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